segunda-feira, 14 de julho de 2014

O que dizem os Argentinos?



O Olé, maior publicação esportiva da imprensa do país, decretou o sentimento na manchete: “o mundo vem abaixo”. Logo depois, trocou para “nos roubaram a ilusão”. No texto sobre a partida, a lamentação também era evidente. “Dói. E como vai doer. Passada a dor, tem que aplaudir estes homens”, cita. Dizendo também “o árbitro italiano não deu um pênalti claríssimo em Higuaín”, em alusão ao choque de Neuer com o atacante.




O Clarín também mostrou o mesmo sentimento. “O sonho argentino se frustrou com gol na prorrogação”, lamentou. Críticas ao árbitro também apareceram: “Argentina desperdiçou boas chances quando a partida estava igualada e ademais o árbitro ignorou um pênalti em Higuaín”. Ainda assim, o periódico mostrou orgulho e relatou que a “Argentina ficou sem troféu, mas com o peito inflado e a cabeça bem alta”.


A publicação La Nación, por sua vez, exibia um vídeo na capa de seu site do lance que Neuer se choca com o atacante Higuaín na área. “O pênalti para a Argentina que o árbitro não viu”, manchetava.





O sentimento de resolva entre os argentinos em relação ao jogo é bem claro. Porém, ainda com a derrota, vibraram pela seleção, vestiram a camisa e não pararam de vibrar um segundo se quer. Temos que respeitar Los Hermanos, uma coisa sim eles tem, amor a pátria.

Os maiores erros de arbitragem da história

Não são apenas bolas na rede, zebras, comemorações e defesas espetaculares que fazem parte da historia das Copas do Mundo. O maior evento esportivo do planeta também é tradicionalmente conhecido por ser palco de inúmeras polemicas envolvendo os erros de arbitragem. Erros esses que vão desde gols anulados, a impedimentos duvidosos e pênaltis mal ou simplesmente não marcados.
Diz o velho ditado que juiz bom é aquele que não aparece. Porem, nem sempre os árbitros conseguem desempenhar as funções como deveriam, influindo muitas vezes no resultado final da partida. E exemplos desse tipo não faltam em 84 anos de historia da competição.
Com base nas pesquisas que fizemos, a maior falha foi um gol irregular da Inglaterra na final da Copa de 1966 contra a Alemanha. De acordo com o Mundo Estranho, os 10 maiores erros de arbitragem, seria:
v  O erro do arbitro Gootfried Dienst da Suíça, na final da Copa de 1966, no jogo entre a Inglaterra e Alemanha Ocidental. Depois do empate no tempo normal, a Inglaterra estufou as redes aos 10 minutos do primeiro tempo da prorrogação. "Estufou as redes" é modo de dizer, pois no "gol" do inglês Hurst a bola bateu no travessão e quicou sobre a linha. Ela não entrou por inteiro, mas o árbitro validou o tento. Hurst ainda faria outro gol para os ingleses, mas o erro ficou marcado como uma ajuda decisiva para determinar os vencedores daquela Copa.
v  A famosa “Mão de Deus”, que ocorreu nas quartas de final da Copa de 1986, erro marcado pelo arbitro Ali Bem Naceur , da Tunisia. Em uma partida entre Argentina e Inglaterra. Aos 6 minutos do segundo tempo, o meio-campo Maradona saltou com o goleiro Shilton. Com o punho esquerdo, ganhou a dividida aérea e desviou a bola para as redes. E saiu comemorando. "Fiz o gol com a minha cabeça e a mão de Deus", declarou o camisa 10 argentino. Sem essa "mãozinha divina" e do juiz Naceur, que não viu o lance, a história da Copa poderia ter sido outra.
v  Erro da final do Paulistão de 1973, jogo entre o Santos e Portuguesa, onde teve uma decisão por pênaltis inacabada. O erro foi feito pelo arbitro Armando Marques, que na decisão por pênaltis, o Peixe converteu duas das três primeiras cobranças. A Lusa errou as três, mas ainda podia empatar certo? Não para o juiz Armando Marques, que encerrou as cobranças e declarou o Santos campeão. Percebendo o erro, o técnico da Portuguesa pegou seu time e sumiu do Morumbi. Para "consertar" a lambança, a Federação Paulista decidiu dividir o título entre as duas equipes.
v  Durante o Brasileirão de 1995, no 2° jogo da final, durante uma partida entre o Santos e Botafogo, o arbitro Márcio Resende de Freitas, não soube marcar o impedimento. Com um gol de Túlio impedido, o Fogão saiu na frente. O Santos empatou em outro erro do juiz: o lateral Capixaba ajeitou com a mão e tocou para Marcelo Passos marcar. Pra ser campeão, o Peixe precisava de mais um gol. E conseguiu no finalzinho, com Camanducaia. Mas, em tarde "inspirada", Márcio Resende anulou, alegando impedimento inexistente.
v  E mais um erro foi marcado durante uma Copa, dessa vez foi na de 1962 durante a fase classificatória, que o arbitro Salvados González Bustamante, do Chile, durante um jogo entre Brasil e Holanda, o juiz anulou um gol de bicicleta do húngaro naturalizado espanhol Puskas. Até hoje, ninguém sabe o porquê desse erro que deu uma força para o bicampeonato brasileiro.

v  Foi na Copa de 2002, durante as quartas de final, em um jogo entre Espanha e a Coréia do Sul.  O arbitro Gamal Gandhour, do Egito, errou durante a prorrogação. O espanhol Morientes aproveitou um cruzamento do lateral Joaquin e cabeceou para o gol. Festa da "Furia", mas o bandeirinha disse que a bola cruzada saiu pela linha de fundo e invalidou o lance. Só que a regra é clara: quando a bola não sai por inteiro tá valendo! Nos pênaltis, os coreanos venceram por 5 a 3 a partida mais escandalosa da "Copa dos erros de arbitragem".
v  Na Copa de 1982, durante a 2º fase, em um jogo entre Itália e Brasil, o arbitro Abraham Klein, de Israel, fez com que passasse por despercebido. O Brasil só precisava de um empate para avançar à semifinal, mas o carrasco Paolo Rossi enfiou três gols no supertime brasileiro. Tudo poderia ter sido diferente se o árbitro tivesse visto o puxão do zagueiro Gentile em Zico dentro da área italiana. O pênalti não marcado deixou uma prova difícil de contestar: a camisa do "Galinho" ficou com um rasgo enorme!

v  No Brasileirão de 1982, durante uma partida entre Grêmio e Flamengo, no 3º jogo da final, o tricolor gaúcho buscava o gol do empate e do título — quando o centroavante Baltazar cabeceou no alto do gol flamenguista. Para impedir o tento, o rubro-negro Andrade meteu a mão na pelota. Pênalti? Não para o juizão Oscar Scolfaro, que mandou o jogo seguir dizendo que o toque foi do goleiro Raul. Mas, como a gente vê na imagem, o arqueiro estava caído na hora do lance.
v  Durante uma partida entre o Palmeiras e São Paulo, na final do Paulistão de 1971, o arbitro Armando Marques interpretou toque de mão do atacante e anulou o tento alviverde que seria o gol de empate.

v  Mais uma fez, durante um Paulistão, sendo esse o de 1998, durante uma semifinal, em um jogo entre Portuguesa e Corinthians, sendo apitado pelo arbitro Javier Castrilli, Argentina. Os três primeiros gols da partida nasceram em jogadas duvidosas. Mas a maior sacanagem veio nos acréscimos do segundo tempo: o zagueiro César, da Lusa, interceptou uma bola com o peito em sua grande área, mas o juizão Castrilli viu toque de mão e marcou pênalti. Gol! O Timão, que jogava pelo empate, foi à final.

Primeira Fase!

Com 48 partidas em 15 dias, 136 gols e média de 2,8 gols por partida, chegou ao fim no dia 26 de junho a primeira fase da Copa do Mundo. Das 32 seleções do Mundial, 16 voltaram para seus países e a outra metade permaneceu no Brasil para os confrontos de oitavas de final que tiveram inicio dia 28.
Entre os times que voltaram para a casa já na primeira fase, está a que até então era a atual campeã, a Espanha. A seleção que conquistou o mundo com o toque de bola envolvente, paciente e que sempre resultava em gol, perdeu o trono no primeiro jogo, contra a Holanda. A derrota por 5 x 1 foi um golpe duro demais para os espanhóis assimilarem a tempo de uma recuperação. Na rodada seguinte, a derrota para o Chile mandou os campeões, e todo o futebol que eles representavam, de volta para Madrid.
Outras quedas também chamaram a atenção. No Grupo D, cinco títulos mundiais ficaram pelo meio do caminho. No chamado “grupo da morte” dessa Copa, Itália e Inglaterra não conseguiram garantir a continuidade em gramados brasileiro e astros como Balotelli, Pirlo, Buffon, Rooney e Gerrard foram junto.
A Costa Rica,que até então era considerada a seleção mais fraca do grupo, passou por cima do Uruguai e da Itália com autoridade e se classificou com uma rodada de antecipação, quatro gols marcados e apenas um sofrido, de pênalti.

E a comemoração não foi só dos costa-riquenhos. As seleções da América Latina aproveitaram a Copa em seu continente. Chilenos, colombianos e argentinos protagonizaram verdadeiras invasões nos estádios e nas cidades-sede. Na lista de classificados, ficaram oito seleções das Américas, cinco delas sul-americanas. Os europeus tinham seis representantes nas oitavas de final e os africanos, dois. 
A primeira fase da Copa do Mundo também reuniu algumas polêmicas. Uma delas logo na partida de abertura, quando um pênalti duvidoso marcado a favor do Brasil despertou reações de Croatas, derrotados na partida, mas também de outras seleções, temendo um favorecimento aos donos da casa.

Mas a maior marcada na primeira fase, foi justamente no “grupo da morte”, com a mordida do atacante Suárez no ombro do italiano Chiellini. O juiz não viu, mas com tantas câmeras à beira do campo, foi difícil negar. A mordida saiu cara para o atacante, que foi suspenso por  9 jogos, ficando assim fora da copa.

CBF confirma o que já era de se esperar!


CBF confirma o que já era de se esperar!


No inicio da noite desta segunda-feira (14/07/2014) a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou o que já se era esperado, o técnico Luiz Felipe Scolari, não é mais tecnico da seleção brasileira. Ele já havia afirmado que colocaria o cargo à disposição da CBF, independentemente do resultado na Copa do Mundo, ao final da participação do Brasil no torneio.



O presidente José Maria Marin aceitou a carta de demissão. Ele fez questão de agradecer aos integrantes da comissão, os jogadores e também os torcedores, pelo resgate do "Amor pela seleção" durante toda a campanha da Copa do Mundo.


Segundo os relatos, a cúpula da CBF afirmou que a situação ficou insustentável depois da derrota para a Holanda, na disputa pelo terceiro lugar da Copa do Mundo

Na próxima quinta-feira, José Maria Marin vai conceder entrevista coletiva na sede da CBF. Já com um novo comandante, uma vez que Scolari não permanecerá na CBF,


O desafio agora é buscar um novo comandante para dar início ao ciclo que se encerrará na Copa do Mundo de 2018, na Rússia.


Seleção volta a campo para amistosos em setembro, nos Estados Unidos. No dia 5, enfrenta a Colômbia, em Miami. Quatro dias depois, o adversário será o Equador, em Nova Jersey.io será o Equador, em Nova Jersey.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Bem Vindo!

Bem Vindo ao blog!
O arquirrival foi escrito com a finalidade de se aprofundar dentro e fora dos campos de futebol, e mostrar a visão do mundo sobre as diversas temáticas que abordam o futebol, sempre com uma visão critica.